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Bem Vindo ao nosso blog onde podemos compartilhar juntos um pouco da palavra de Deus, uma boa musica (louvores) e o que acontece na nossa sociedade em nossos dias!

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Aprendendo a adorar




Parte1


“A adoração é uma das atividades vitais da igreja. Uma adoração sincera agrada o coração de Deus, refresca a alma do homem e libera a presença e o poder de Deus para o Seu povo. Uma adoração insincera deixa a Igreja focalizada no homem e em suas capacidades, e o resultado são formas sem vida e repetições sem sentido. “...Temos que adorar em Espírito...é o requisito de Jesus em João 4:24. O que Ele quis dizer através desta afirmação? Os três elementos verdadeiros de uma adoração que procedem do coração: 


                                                                                                          
 Você Tem Que “Sentir” No Coração

 Nós estamos nos afastando das expressões emocionais na Igreja. Estamos correndo o risco de sermos infiltrados pelo Espírito deste século que apresenta o homem como um ser racional, sem emoção, e acima de tudo governado pelas suas capacidades intelectuais. Paulo disse que “com o coração o homem crê...” (Rm 10:10). O centro emocional do homem tem que ser envolvido na adoração verdadeira.

Deve Ser Expressada De Um Modo Apropriado 

O amor não é amor até que se expresse. A adoração bíblica é expressada por gestos definitivos e físicos, do qual o livro de salmos se torna o nosso método e guia. 

Um Senso De Reverência, Temor 

“É assombrosa admiração que faz as pessoas se sentirem humildes mas maravilhadas. Quando as pessoas olham da Serra do Mar pela primeira vez elas se enchem de admiração pela imensidade da criação de Deus. Um maior senso de admiração e maravilha devem encher o coração do crente quando ele conscientemente vira os seus pensamentos para o Criador e Salvador. Nosso senso de admiração e reverência crescerá quando meditarmos e orarmos sobre o maravilhoso e tremendo ato de Deus ao redimir o homem através de Jesus Cristo, nosso Senhor. Em Apocalipse 4:11, o Senhor é adorado como Criador: “Digno és, Senhor... porque Tu criaste todas as coisas...”. Em Apocalipse 5:9, o Cordeiro é adorado como Redentor: e cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és... porque fostes morto e com Teu sangue compraste para Deus homens...” 

Adorador Ou Trabalhador 

Em Lucas 10:38-42 temos os dois extremos de crentes representados nas personalidades de Marta e Maria. Marta estava “sobrecarregada”, cuidadosa e “preocupada”. Maria estava “calma”, enquanto sentava aos pés de Jesus. Ela estava “sem preocupações”, enquanto tirava todo pensamento “temporal” da sua mente para comer das palavras dEle, e “vitoriosa” enquanto recebia do Senhor discernimento eterno. Uma lição que devemos aprender desta história é que quando adoramos o Senhor devemos deixar todo pensamento “temporal” e nos concentrarmos totalmente na pessoa de Jesus. Devemos parar de ser um trabalhador e ser completamente um adorador. Precisamos deixar de lado os problemas que surgirem, deixar as louças na pia, deixar as migalhas de pão no chão (deixar o chão sem varrer). É tempo de sentar-se aos pés de Jesus. Não se trata de irresponsabilidade ou de uma atitude não realista com a vida, mas trata-se de uma questão de disciplinar a mente para se concentrar em Deus. E o gozo subseqüente de contemplar Jesus vai começar a fluir naturalmente do seu coração. “Olharam para Ele, e foram iluminados: e os seus rostos não ficaram confundidos (Sl 34:5). 

Existe uma fórmula única para a adoração e o serviço que opera inversamente nas Escrituras. Em Deuteronômio 8:19 nos é dado a fórmula para serviço e adoração... “se de qualquer sorte te esqueceres do senhor teu Deus, e se ouvires outros deuses e os servires, e te inclinares perante eles... certamente perecereis”. Num sentido muito real aquele que servimos é aquele que adoramos. Como servos do Senhor estamos constantemente correndo o risco de nos dedicarmos mais ao serviço do que à adoração. E nós começamos a colher recompensas prometidas neste versículo: “certamente perecereis”. Sem a renovação da disciplina de adoração e os seus benefícios de inspiração nova, nós começamos um processo de “morte” lenta. Jesus nos deu a solução para este problema em Lucas 4:8 onde Ele citou: “...porque está escrito: adorarás o Senhor Teu Deus, e só a Ele servirás. Colocar a adoração acima do serviço é difícil para nós porque o “homem” mede o seu próprio valor por obras visíveis, enquanto Deus considera os motivos do coração. A adoração e depois o serviço se tornam um antídoto espiritual para a tentação satânica e o tormento vistos no versículo 13 de Lucas 4. “E acabando o diabo toda a tentação, ausentou-se dele...” é muito difícil tirar um “adorador verdadeiro” do caminho certo. O adorador verdadeiro está servindo a Deus totalmente porque ele está adorando com todo o seu ser! QUE DEUS VOS ABENÇÕE.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

O culto é para Deus!







Louvor e Adoração

“O culto a Deus é o ato mais importante na vida de nós, cristãos, pois fomos feitos para o louvor da sua glória”

Como é triste perceber que o real significado da palavra “culto” se perdeu nos dias de hoje. Muitos vão à Casa do Senhor para encontrar com os amigos, para conversarem durante todo o culto, atrapalhando consideravelmente o pregador. Pessoas que procedem dessa forma, certamente deixam de ser abençoadas. E depois reclamam que Deus não as ouve. Quando, na verdade, são elas que não querem dar ouvidos à voz de Deus. Elas só querem receber as bênçãos, mas não querem adorar ao Senhor das bênçãos.
É freqüente observar pessoas reclamando do culto, da mensagem, observando quem entra e sai do Templo, ou, ainda, reparando a roupa dos outros, comentando e rindo como se estivem em casa. Aliás, estão em casa, só que não é qualquer casa. É a Casa de Deus e deveriam respeitá-la como tal.
Muitos quando não se agradam da ministração do louvor, por exemplo, vão logo se assentando, fazem “cara de poucos amigos”, como se os ministrantes tivessem que tocar somente o que eles gostariam de ouvir. Mas as músicas não são ministradas para nós. O louvor e a adoração são totalmente voltados e dedicados ao nosso Deus. Ao único que é digno de toda honra e glória. Aleluia!
O culto a Deus é o ato mais importante na vida de nós, cristãos, pois fomos feitos para o louvor da sua glória (Ef 1.6). O culto não é um ato humano, mas um ato divino. E isso é a chave para compreendermos a dimensão do culto cristão. A importância de adorar a Deus, de exaltá-lo, de falar com ele, de ouvir a sua doce voz e de, principalmente, termos reverência quando estamos na presença dele. Quando entendermos isso, certamente a nossa atitude será diferente diante de Deus, pois “Deus é Espírito, e importa que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (João 4.24).
Quem sabe você tem ido à Casa de Deus com tantos objetivos, menos o de adorá-lo. Comece a mudar as suas atitudes. São atitudes simples, mas que fazem a diferença na sua vida espiritual. Quando você pensar em reclamar dos louvores que estão sendo ministrados no decorrer do culto, lembre-se que eles não são para você, mas para Deus. Quando lhe pedirem para aplaudir ao Senhor, aplauda-o com intensidade. Quando for louvá-lo, louve-o com alegria, com vontade. Levante suas mãos, dê brados de louvor a ele. Solte sua voz. Não fique de braços cruzados ou se distraindo com pequenas coisas. Dê o seu melhor para Deus.
N.D.O

terça-feira, 6 de novembro de 2012

O poder do louvor



 O verdadeiro louvor torna-se um meio pelo qual o poder de Deus opera no meio da Igreja. Existem vários fatores que tornam o louvor uma força influente e outros que podem até inutilizá-lo. O poder do louvor se relaciona a vários elementos: seu veículo, seu conteúdo, sua origem, seu propósito e seu agente. 

Na maioria das vezes, o louvor tem a música como veículo. Encontra-se aí então um elemento poderoso. A música é uma linguagem universal e tem o poder de influenciar o corpo e a mente das pessoas em qualquer lugar do mundo, em qualquer cultura. Ritmo e melodia exercem influência psicológica, produzindo efeitos físicos diversos. O corpo é induzido ao movimento, de modo quase automático. A mente se torna receptiva quando a música é agradável. Desse modo, sentimentos são estimulados e comportamentos são alterados. 

O poder da música explica sua ampla utilização no nosso dia-a-dia, seja nos anúncios comerciais, nos eventos, nas religiões, na política, na didática, nas forças armadas, no futebol, nas terapias, etc. Com ou sem motivo, com objetivo específico ou por simples prazer, a música está em toda parte em virtude do poder que lhe é inerente. As forças armadas se utilizam da música para estimular o patriotismo de seus soldados. Os hinos dos times de futebol também conseguem efeito semelhante em suas torcidas. Não é de se estranhar que alguns jogos terminem em guerra. Nas campanhas políticas, a música é usada para gravar na memória os nomes dos candidatos, seus números e suas ideologias. O mesmo recurso é usado por alguns professores, para que seus alunos guardem fórmulas matemáticas e regras gramaticais. 

Ao ouvir uma música, podemos nos lembrar de fatos passados, lugares, pessoas, sentimentos, como se, por um momento, estivéssemos revivendo tudo aquilo. A música provoca estados emocionais diversos: agitação, calma, romantismo. Pode fazer rir ou chorar. Acrescentando a tudo isso a letra, a mensagem e o seu significado, teremos o poder musical multiplicado. A música é algo poderoso e isto é muito sério, pois o seu uso pode ser para o bem ou para o mal. Existem músicas que estimulam a rebeldia, a violência, o vício, o sexo e até mesmo o suicídio. Muitas pessoas têm seu comportamento influenciado pelo tipo de música que ouvem. 

Quando trabalhamos com a música dentro da igreja, devemos estar conscientes de que estamos manipulando algo muito poderoso. Precisamos estar atentos para não usarmos a música de um modo que venha estimular o pecado. O poder do louvor é muito mais do que o poder da música. Mas esta abordagem nos permite compreender o princípio da questão. Através do louvor nós influenciamos as pessoas. Que tipo de influência estamos passando? 

O poder da música foi criado por Deus. Contudo, é um princípio universal e está à disposição de todos. Até o Diabo usa a música para os seus fins escusos. Que nós possamos usá-la para a honra e para a glória do nosso Deus. 

A música evangélica, quando usada corretamente, é poderosa para a fixação da palavra de Deus, para sua compreensão e para conduzir as pessoas à contrição ou ao júbilo na presença do Senhor. Para ter plena eficácia, nosso louvor precisa ter a unção e o poder do Espírito Santo, conforme abordaremos mais especificamente em nossos próximos artigos.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Reflexão


Traumas de uma sociedade violenta, como superar?

Postagem  F
Hoje quero tratar com vocês sobre os traumas da violência social. O Brasil desde 1980 vive uma explosão no número de assassinatos. O crime dita o comportamento da família brasileira, que evita chegar tarde em casa, deixam de ir a alguns locais da cidade por causa da criminalidade, deixam de ir a certos bancos e fazem o investimento em segurança pessoal aumentar. A violência ocupa grande parte dos noticiários e aflige todos, inclusive o crente. No Rio 80% dos cariocas evitam sair a rua portando muito dinheiro ou objetos de valor. Em Manaus 83,9% evitam sair a noite  ou chegar muito tarde em casa por medo da criminalidade. Esses números são da pesquisa realizada pelo Datafolha entre 2009 e 2010, foram 75 000 pessoas entrevistadas.
A violência tem origem espiritual e está intimamente relacionada com a queda de Adão e Eva (Gn3.4-24; 6.5). Por consequência desta queda o homem tornou-se pecador e seus atos de violência passaram a se multiplicar. Primeiro com Caim, que por puro ciúme e inveja matou o irmão (Gn 4.3-5), posteriormente com Lameque que, louva seu ato criminoso ao assassinar dois homens (Gn 4.23). Por causa deste crescimento da violência no Antigo Testamento, Deus decide destruir o mundo antigo (Gn cap. 6). O senhor anunciou o motivo no capítulo 6 e versículo 7 de Gênesis: ” Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito”.
A criminalidade já foi associada à pobreza. Porém, o crime atual em um raciocínio amplo está ligado ao patrimônio, como roubos e furtos, apesar das políticas públicas contra a violência e a criminalidade. São assustadoras as estatísticas envolvendo assassinatos, roubos, lesões corporais e só aumentam.
Os ataques contra cristãos aumentaram 309% entre 2001 e 2010, segundo o estudo apresentado pela organização Ajuda à Igreja que Sofre (AIS).
Todos nós estamos sujeitos a violência social, mas a igreja, principalmente em países que possuem liberdade religiosa, como o Brasil, deve se empenhar em promover ações para ajudar vítimas a superarem os traumas provenientes de atos violentos, deve ter um papel acolhedor e ajudar a sociedade a diminuir os altos índices de criminalidade. Deus é o principal remédio contra qualquer trauma sofrido. Pessoas sendo impedidas de seguir uma vida normal por causa de traumas, somente a igreja pode mudar este quadro.
Mas em especial, a igreja, precisa se conscientizar de que sendo a violência uma ação espiritual é a principal responsável pelo seu crescimento.
A visão da cruz pode ser o melhor remédio para as dores provocadas na memória, lançadas diariamente na imaginação de pessoas que antes tiveram uma vida feliz, uma vida normal, mas hoje estão sendo atordoados por estes pensamentos, obrigados a carregar o inimigo que provocou tanta dor com seu ato cruel de violência. Imagine a cruz, imagine se Cristo ainda estivesse carregando as chibatadas, o cuspe na face, a coroa de espinhos, mas não, ele não está carregando nada disso. Ele sabia muito bem o que estava fazendo por nós, ele estava nos tirando da potestade das trevas e nos transportando para o Reino (Cl 1.13), “mas não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação” (Rm 5.11).
“Por que, por Ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito” (Ef 2.18).
“Chegamos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hb 4.16).